domingo, 16 de setembro de 2012

Uma fera chamada piranha

No painel HOMEMXBICHO nO Museu do Marajó você encontrará uma documentação comprovante que, na natureza, não é sempre o mais forte que vence.
Aqui um caso concreto, os inimigos invensíveis das piranhas são os vermes, minúsculos parasitas que infestam o intestino dela e contra os quais ela não tem possibilidade de defesa.

Mas a questão é a seguinte: Piranha morde mesmo?

A resposta é, sempre!
Se encontra um peixe? Morde o peixe.
Encontra uma perna humana?
Morde a perna, sem pedir licença.
Não despreza nenhuma isca, não tem medo de anzol: morde isca, anzol engole tudo e vai embora.
Pe. Giovanni Gallo comenta: _ Já peguei piranhas bem saudáveis, com um anzol na barriga ou ....o anzol já saindo pela bunda!
O pescador do Arari, querendo pegar a piranha, sem perder o anzol, usa o estruvo, quer dizer um truque para neutralizar os dentes da piranha: é um reforço em metal, para impedir que a piranha possa cortar a linha, a palavra regional, sem registro nem no Aurélio.


Existe o modelo antigo, que todo moleque faz, enrolando um aramezinho ao redor da linha que segura o anzol. Pode até ser reforçado com uma chapinha de lata ou coisa parecida.

O comércio local á oferece o modelo... Indústrial: o arame, que une o anzol á linha, é protegido por uma espiral de aço.
 
Na caça á capivara, o caboclo usa a mesma técnica, inserindo um pedaço de cabo de aço entre o arpão e a linha que fica segura na mão do caçador.

A piranha é uma máquina de morder com recursos extraordinários como:
A dobradiça na mandíbula superior ela não somente corta de cima para baixo com suas mandíbulas, mas também morde do lado para dentro.
Além disso, os dentes se encaixam perfeitamente um dentro do out
ro assim o corte só pode ser total.

Quer saber mais?...                Visite O Museu do Marajó!

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