terça-feira, 18 de setembro de 2012

Formação Cultural da Festividade de São Sebastião de Cachoeira do Arari



Pesquisa realizada por: Karina Paraense
(Pedagoga, licenciada pela Universidade Estadual Vale do Acaraú)


Percebe-se desde o homem primitivo até a atualidade, a ânsia que ele tem em alimentar e cuidar da alma, além de temer e respeitar, sem muitas vezes saber direito a quem ou a que.
  A pesquisa realizada refere-se a um culto com rituais impregnados de fé, temor e misticismo, além de diversos momentos profanos.
Fala-se da “Festividade de São Sebastião de Cachoeira do Arari” na Ilha de Marajó a qual vem aumentando cada vez mais o seu número de participantes.
Entre as diversas manifestações culturais do Estado do Pará, a Festividade de São Sebastião de Cachoeira do Arari é sem dúvida uma das mais prestigiadas e tradicionais que tem origem bastante remota e sobrevive até os dias de hoje.
 Dada esse prestígio é que, de acordo com a Lei N° 7. 377 artigos 1°, de seis de janeiro de 2010 a festividade é declarada como patrimônio cultural de natureza imaterial do Estado do Pará.  A referida lei entrou em vigor a partir da data de sua publicação (Palácio do Governo- Ana Julia Carepa- Governadora do Estado). 
  Apesar de terem sido feitas diversas pesquisas sobre a festividade e a mesma ser divulgada dentro e fora do país, poucos tem um conhecimento profundo da origem da festa.
  O objetivo deste trabalho foi pesquisar a formação cultural da Festividade do Glorioso São Sebastião, pesquisando a origem da festa, a estrutura organizacional e econômica, além da estrutura que a cidade oferece aos visitantes durante o período da festa.
  Para isso contamos com depoimentos de antigos moradores da cidade, pesquisas de campo, leituras de artigos, livros, etc.
  Antes de entrar no tema propriamente dito, falaremos um pouco do homem que virou santo e hoje é venerado em diversas partes do mundo inclusive em Cachoeira do Arari, onde é cultuado, venerado e temido.
  Sebastião nasceu na pequena cidade de Narbona, sul da França e cresceu em Milão (Itália). Sebastião ficou órfão de pai ainda pequeno e teve uma boa educação religiosa através de sua mãe. O jovem Sebastião tornou-se soldado e foi nomeado comandante da guarda pessoal do imperador romano. Nessa época os cristãos eram perseguidos e martirizados por professar a fé em Deus.

Confira a pesquisa completa, faça o download do arquivo em PDF. 

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“Faço das palavras do saudoso Julio Tavares, filho de Cachoeira, músico e escritor, minhas palavras, ao escrever a última frase de seu livro, Ferra nas Fazendas”:  “QUEM NÃO TEM HISTÓRIA, NÃO TEM PASSADO, NÃO ESTÁ PRESENTE”

Um comentário:

  1. Parabens a professora Karina, uma mulher que tem mostrado com carater simples< mas colaborador

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